Obsolescência Programada

(… Eles ganham a corrida antes mesmo da largada…)
Olá, seres providos de carbono e amoníaco, tudo bem com vocês?
É nesse clima “engenharia havaiana” que vamos prosseguir pelos altos relevantes do abstracionismo fragmentado em cadenciais diretos ao raciocínio. Justamente porque ELES querem te vender e te comprar, ELES querem mesmo te MATAR de rir, querem te fazer CHORAR…
Para quem não entendeu a referência, segue o link aqui.
Pois bem, o jovem Gessinger fez uma alusão direta às forças armadas e indiretamente ao governo, mas não é esse o assunto que vamos abordar por aqui, hoje vim falar sobre a tal “Obsolescência Programada”.
Primeiramente, vamos entender o termo: Obsolescência vem de “obsoleto”, o que caiu em desuso, algo ultrapassado… E não, o texto não será sobre o consumo palpável desenfreado, o consumo que viremos discernir aqui é sobre a formação de opinião!
Certo. Quando dizemos sobre obsolescência programada, dizemos sobre a antecipação de um conceito de valor absoluto que se propagará perante influência terceira, logo, seu receptor agregará rapidamente a ideia de descarte do valor passado para unir-se ao novo proposto, mais rapidamente ainda quando falamos em grupos distintos onde a formação de opinião se dá pelo, muitas vezes errôneo, modo democrático de exclusão. Penso que isso está fortemente ligado à quebra de geração e as tantas faces que a mesma geração pode tomar. Claro, à alienação mórbida que as décadas vem acarretando também.
Onde quero chegar com tudo isso?
Simples. Fazer com que pense no porque os valores são esquecidos. O termo título da coluna desta semana pode ser resumido como a exclusão de um ideal para substituir por outro que foi imposto ser certo para você.
A questão é: Será que é certo mesmo?
Ontem vi um vídeo em uma página de humor sobre um certo “hype” sobre uma visão feminista perante as novas gerações, as meninas que estão crescendo e como o mundo se coloca frente aos esteriótipos e tudo mais… Fiquei enojado. Nem irei colocarei o link do vídeo para poupá-los dessa vergonha alheia.
(Antes que faça um pré-julgamento, eu sou totalmente a favor dos direitos e deveres em igual com o ser humano sem distinção de sexo, respeito e admiro a mulher como merece e sou a favor das opiniões CONSCIENTES do feminismo, mas assim como qualquer movimento, existem os extremistas, esse é o problema do mundo! [Veja também o texto “Politicamente Extremo” clicando no título.])
Como estava em horário de almoço e sem muitos afazeres relevantes, resolvi seguir um comentário argumentativo, o que gerou discussão entre uma senhorita qual não lembro o nome… Logo, hoje quando pensei no assunto da coluna, me veio o bom Gessinger cantando em minha mente sobre obsolescência programada e resolvi compartilhar com vocês.
Uma opinião é formada pela temperança da lógica. Quem baseia a lógica? Como saber se o “certo” imposto é a verdade absoluta? Como não deixar sua posição ser idealizada em base do que querem te enfiar garganta abaixo?
Simples: Não existe verdade absoluta. A única certeza que podemos ter é de que um dia fecharemos os olhos para nunca mais abri-los, fora isso, nada mais.
Forme sua opinião colocando FATOS concretos na balança, medeie as diversas situações que façam algum sentido e agreguem ao que possa construir, ouça os diversos pontos de vista sobre um mesmo tema absorvendo o que eles tem para acrescentar, discuta os assuntos com nexo, base e de forma maleável, nunca ofensiva e de personificação inabalável e, acima de tudo, nunca, repito, nunca leve algo ao extremo.
Desta forma você passará longe da alienação gratuita e não participará da troca constante de ideais e ideias. Você pode estar deixando para trás um diploma de supremacia em troca de um papel higiênico sujo por querer nadar junto com a maré.
Bom, acho que está bom. ^^
Até semana que vem, meus queridos conjuntos celulares de discernimento singular.
Hasta!
^^