Embriaguez de Raiva
Quem nunca se arrependeu de algo que disse ou fez em estado de mais profunda raiva?
Ou mesmo aquela ressaca moral no outro dia, depois de tomar todas e, devido à amnésia alcóolica, não se lembrar muito bem o que aconteceu enquanto revê pessoas que te lançam olhares incômodos….
Eu sei meus amiguinhos pensantes, é uma sensação péssima… (Nem falo nada… amnésia alcóolica…).
O que venho abordar-lhes hoje, seres providos de carbono e amoníaco, é até onde um ser humano pode chegar ao ter suas faculdades mentais embaralhadas ou confundidas diante de anfetaminas provocadas do exterior para interior e sua semelhança perante o resultado reacionário em ação bruta.
Vou explicar:
RAIVA: Você pode chegar ao ponto de perder o controle devido às influências que lhe causam desconcerto, por exemplo, caso se irrite muito com um apelido de infância e este seja insistentemente direcionado a você por uma brincadeira de mau gosto, eis que pode enraivecer, logo, ter uma reação qual se arrependerá depois…
EMBRIAGUEZ: Devido ao consumo de álcool (Sim, vamos falar apenas de coisas lícitas ^^), suas faculdades mentais também são embaralhadas, além de ficarem mais lentas conforme mais álcool é ingerido, “algo” acontece que te faz ser “sincero” demasiado, não é? Ou mesmo te leva a fazer coisas que se arrependa no dia seguinte.
O grande Porém é que ambas as situações nos desconcertam e isso é incontrolavelmente irremediável, certo?
Errado.
O que a raiva faz é aflorar nossos sentidos animais, fazer com que precisemos de muito mais razão para esse tipo de momento. A embriaguez nos torna vulneráveis quanto às anfetaminas relacionadas às afetividades e sujeita crises existenciais.
Agora lá vai. Pode parecer abstrato o bastante, porém nem tanto quanto em prática…
O que é a raiva senão um estopim e a embriaguez uma comodidade?
São pontos distantes em uma linha tênue quais ações podem sim ser premeditadas e pensadas.
Não quero ganhar um Nobel da Paz, mas quando conseguimos entender o que se passa conosco perante influências internas causadas por acionários externos fica mais fácil para controlar-nos. Tente fazer seu cérebro processar o que se passa enquanto está nestes estados, pare para analisar-se perante a estabilidade do momento.
Cada ser humano provém de formas diferentes para controlar-se, equilibrar-se e afins…
O interessante é manter um equilíbrio comportamental e mental para com a convivência, nem que seja por questões éticas…
Bom, sem mais delongas… não quero enraivecer vocês com a leitura 😉
Continuem viajando!!!