Anfetaminas – Tudo o que nos move
Olá, seres providos de carbono e amoníaco, tudo bem com vocês?
Bom, uma breve parada para viajarmos um pouco. (Só eu achei essa indagação um tanto quanto cômica visto o contexto geral dos fatos?)
Todos os filósofos das tantas áreas distintas que correspondem às cadências racionais quais nós, seres humanos, despojamos em suma e pungente existência, nomeiam as forças energéticas quais rondam nossas ações e reações. Venho por audácia visível fazer o mesmo e não é de hoje.
Nossos arredores são recheados de acontecimentos quais despertam-nos as emoções, ou seja, energias quase que invisíveis, porém com seu formato sensitivo. Nomeio-as anfetaminas.
Anfetamina é o nome de uma droga capaz de acelerar o nosso fluxo pensativo e aumentar a velocidade de raciocínio e os demais sentidos de prontidão a serem estimulados, porém, se levarmos em conta que todas as nossas ações não são primárias, perceberemos que algo nos impulsionou, ou seja, uma anfetamina natural de emoção, uma descarga energética que é manipulada no cérebro e ressoa por todos os outros sentidos corpóreos.
Então, uma reação à ação do sentir para, daí a ação pensada que levará a uma nova reação.
Vejamos a felicidade, por exemplo, uma anfetamina plena e fácil de ser distinguida. Nossos sentidos estão abertos, receptivos e recheado de cores quentes, como se, internamente, o nosso organismo fosse coberto por uma descarga de satisfação e segurança antes reverberada no cérebro. Logo, nossas ações serão fruto do acionário anfetamínico qual nos domina neste exato momento.
Meio abstrato pensar na cor dos sentimentos, na forma qual eles se encontram, porém, desenvolvida uma sensibilidade, conseguiremos entendê-los, senti-los e então visualiza-los.
Hoje, meus pequenos humanoides consumidores de oxigênio é só. Porém esse assunto será desenrolado na semana que vem. Logo menos, uma cobertura completa do projeto Fronteiras Brasil 2016.
Um grande beijo no cerebelo de todos e aquela chacoalhada gostosa no fluído encefálico.
Hasta ^^