A Escola e as Escolhas
Olá, Seres providos de carbono e amoníaco, tudo bem com vocês?
Quem daqui nunca se perguntou “Para quê eu tenho que saber isso?”, quando estava no ensino médio aprendendo alguma função desesperadoramente complexa, alguma teoria descomunalmente aleatória sobre crescimento quântico da pigmentação astrofísica do universo, ou mesmo quando se deparou com alguma regra idiomática do adjunto adverbial intransitivo direto?
Por essas e outras, os jovens chegam em pleno terceiro ano sem saber qual caminho tomar para se especializar. Certo, não apenas por isso. Muitos educadores pecam em não instigar os pontos fortes de cada aluno, lógico, não se pode julgar um peixe por sua capacidade de subir em árvores.
Comparemos a escola com um restaurante, sim, um restaurante qual você almoce todos os dias. Você tem um cardápio com diversos pratos e dias suficientes para provar cada um deles, degustar seu sabor com atenção e poder perceber quais agradam ao seu paladar. Após experimentar todos, você tem os seus preferidos e, logicamente, começa a devorá-los com mais frequência.
Assim é a escola, um cardápio de possibilidades e sabores, áreas e temperos, onde, com muita sensibilidade, você escolherá quais lhe agradam mais.
Certo. Começando a faculdade…
Ops! Percebi que esse tempero não era o melhor do menu.
Sem problemas, peça outro prato.
É de extrema dificuldade encontrarmos uma única área qual nos encaixaremos por inteiro, justamente porque o nosso cérebro desconhece a necessidade se o contentamento não estiver balanceado, isso em singularidade às nossas vontades.
A grama do vizinho sempre será mais verde se você não aprender a cultivar a sua própria. Embora termos a gene da insatisfação, podemos buscar sim uma percepção lógica de que não há necessidade de fechar-se unicamente em uma linha reta de via única vistas as incontáveis possibilidades que abrangem os nossos arredores.
Serzinhos que se encontram perdidos quanto às escolhas para o futuro em relação à profissão ou área de graduação, calma… Pensem primeiramente em sua satisfação perante esse ideal, em segundo lugar, mirem o caminho, se ao longo deste virem uma bifurcação, não há problema nenhum em escolher continuar pelo mesmo ou mudar a direção. O que não pode haver é o arrependimento de não ter tentado.
Bom, finalizemos ^^
Este texto é uma sugestão da Jess 😉
Hasta, respiradores de oxigênio.